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IV CAPÍTULO "O EU " E OS "OUTROS"
IV CAPÍTULO "O EU " E OS "OUTROS"

A necessidade de diálogo revela-se mais do que importante mas imprescindível nas diversas etapas da nossa vida, é através do diálogo íntimo que podemos viver as nossas pulsões num plano consciente,confrontar os nossos desejos com a realidade na nossa actividade e nas nossas relações com os outros e conosco próprios.
Precisamos de superar a vida de fantasmas e submetê-la ao real,podemos superar a nossa aprendizagem,as nossas angústias,podemos finalmente tomar consciência dos nossos desejos e dominá-los.
Esta tomada de consciência e domínio exigem que esses desejos possam ser expressos através da expressão verbal num frente a frente,face a face,com o nosso/a psicoterapeuta.
Ora o diálogo é tantas vezes difícil,quanto impossível com os elementos dos nossos núcleos de relacionamento;familiar,de amizade,laboral,amoroso,etc,devido à importância das fixações a essas pessoas.Estas fixações mantêm-se inexprimíveis e tiram toda a autenticidade à palavra expressa.Por isso a necessidade de fazê-lo em condições previligiadas de objectividade nas quais possamos ser ouvidos, compreendidos e ajudados através da ajuda interpretativa sem que sejamos moralizados,isto é, num acompanhamento psicoterapêutico torna-se não só imprescindível como insubstituível.
José António Machado Teixeira(psicoterapeuta).
A necessidade de diálogo revela-se mais do que importante mas imprescindível nas diversas etapas da nossa vida, é através do diálogo íntimo que podemos viver as nossas pulsões num plano consciente,confrontar os nossos desejos com a realidade na nossa actividade e nas nossas relações com os outros e conosco próprios.
Precisamos de superar a vida de fantasmas e submetê-la ao real,podemos superar a nossa aprendizagem,as nossas angústias,podemos finalmente tomar consciência dos nossos desejos e dominá-los.
Esta tomada de consciência e domínio exigem que esses desejos possam ser expressos através da expressão verbal num frente a frente,face a face,com o nosso/a psicoterapeuta.
Ora o diálogo é tantas vezes difícil,quanto impossível com os elementos dos nossos núcleos de relacionamento;familiar,de amizade,laboral,amoroso,etc,devido à importância das fixações a essas pessoas.Estas fixações mantêm-se inexprimíveis e tiram toda a autenticidade à palavra expressa.Por isso a necessidade de fazê-lo em condições previligiadas de objectividade nas quais possamos ser ouvidos, compreendidos e ajudados através da ajuda interpretativa sem que sejamos moralizados,isto é, num acompanhamento psicoterapêutico torna-se não só imprescindível como insubstituível.
José António Machado Teixeira(psicoterapeuta).
A necessidade de diálogo revela-se mais do que importante mas imprescindível nas diversas etapas da nossa vida, é através do diálogo íntimo que podemos viver as nossas pulsões num plano consciente,confrontar os nossos desejos com a realidade na nossa actividade e nas nossas relações com os outros e conosco próprios.
Precisamos de superar a vida de fantasmas e submetê-la ao real,podemos superar a nossa aprendizagem,as nossas angústias,podemos finalmente tomar consciência dos nossos desejos e dominá-los.
Esta tomada de consciência e domínio exigem que esses desejos possam ser expressos através da expressão verbal num frente a frente,face a face,com o nosso/a psicoterapeuta.
Ora o diálogo é tantas vezes difícil,quanto impossível com os elementos dos nossos núcleos de relacionamento;familiar,de amizade,laboral,amoroso,etc,devido à importância das fixações a essas pessoas.Estas fixações mantêm-se inexprimíveis e tiram toda a autenticidade à palavra expressa.Por isso a necessidade de fazê-lo em condições previligiadas de objectividade nas quais possamos ser ouvidos, compreendidos e ajudados através da ajuda interpretativa sem que sejamos moralizados,isto é, num acompanhamento psicoterapêutico torna-se não só imprescindível como insubstituível.